quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

De Guimarães a Mêda - Trancoso


23JUN2011
de Guimarães a Mêda
Passagem por Trancoso

No seguimento de uma viagem rumo a Mêda, sempre com todo o tempo do mundo e sempre com tempo para mais uma paragem aqui ou ali, onde a curiosidade aguçe o apetite de descobrir novos cantos e recantos deste Portugal Profundo.
 
Desta feita a o alvo escolhido foi Trancoso, uma localidade que nos surgiu na rota de Mêda e que me pareceu merecedora de uma pausa mais cuidada.
 
 
 
Pelo caminho, aqui e ali, obras de arte que mereciam alguma atenção, quem sabe senão mesmo uma paragem.
 
 
Mas o objectivo era Mêda e as suas Aldeias Históricas de Portugal.
 
 
Quem sabe se um dia não regressaremos aqui para apreciar algumas localidades que nos pareceram interessantes.
 
 
E eis que somos recebidos, com pompa e circunstância, numa localidade que de todo desconheciamos e que nos pareceu muito acolhedora.
 
De registar que para o Autocaravanismo Itinerante, pareceu-nos bem acolhedora.
 
 
 
Local para um estacionamento que seria breve, algumas horas, alguns longos minutos de prazer em descobrir estes recantos que tanta história encerram.
 

Juntamente com"Hotel Rolante" também a "Scooter Rolante" desfrutava do descanso.


Já dentro das muralhas, uma localidade a descobrir, nos seus cantos e recantos.


Aqui e ali pormenores que nos captavam mais atenção.

 
Paredes larguíssimas, que resistiram a batalhas sangrentas em guerras que já lá vão e que nos deram a glória de um Povo Lusitâno que somos.
 






Um Castelo que aguardava ser conquistado pelos novos conquistadores, Turistas Itinerantes, errantes.













Também aqui existem sinais que nos transportam a épocas passadas.



Pormenores que marcam a diferença entre a utilidade e a funcionalidade.




Pelourinhos, marcos históricos que perpétuam momentos de glória.






Doçaria típica de Trancoso, que engana bem pelo nome.




Gente que marcou uma Região, um Tempo, que soube perpétuar-se para além do tempo.


Quando a Natureza se sobrepõem ao passar dos anos e resiste muito para além do expectável.





Hora de um breve descanso, saborear o ambiente local, respirar História, apreender saberes e sabores, promover o Comércio Local.



Curiosamente, também aqui era Dia de Festa e de Romaria, de agradecimento  pelas boa-venturas obtidas.








Um mundo de gente que acredita e defende os seus rituais, as suas crenças.


 

Também aqui e ali surgem ideias que de tão únicas chamam à atenção dos passantes.


Terminada a Procissão, uma investida à Igreja Matriz, para admirar a sua riqueza, os seus encantos, para meditar um pouco, quem sabe agradecer o prazer de estar aqui, a disfrutar estes momentos de Lazer.







Os Paços do Concelho, e seu jardim cuidado.


 
 Uma homenagem ao Povo, a alguém que provém da Plebe, que também ela merece reconhecimento pelo empenho para se chegar aqui, aos dias de Hoje.
 



Um churrasco todo... sensual, quem sabe, mais apetitoso!


No exterior das Muralhas, um Cemitério Antrópofago, algo único e imperdível.


 

E a "Scooter Rolante" aguardando o momento certo para entrar em acção.








Hora de dizer adeus ao Castelo de Trancoso e visitar o Cemitério Antrópofago.


E ei-lo, logo ali ao lado, acessível.



Túmulos escavados na rocha granítica, alguns com os respectivos tampos em pedra granítica.







Hora de partir, rumo a Mêda, ao objectivo previamente traçado.






Adeus Trancoso, gostámos de te conhecer, quem sabe um dia voltaremos para desvendar outros encantos e outros recantos desta localidade que nos pareceu muito acolhedora.


E está virada mais uma página deste livro em que é actor principal o "Hotel Rolante" e as suas aventuras em Turismo Itinerante, sempre.
 
A todos, um abraço e até sempre,
 
José Gonçalves
(Guimarães)

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